VIOLÊNCIA

Estupro de Vulnerável: caracterização de meninas mães no ano de 2020.

A Rede Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos apresenta a atualização do estudo Estupro de Vulnerável: caracterização de meninas mães no ano de 2020.  A versão digital do estudo completo está disponível no site da organização: https://redesaude.org.br/wp-content/uploads/2021/10/Estudo-meninas-maes.pdf.  O estudo tem como objetivo caracterizar as vítimas desta violência, com vistas a subsidiar debates sobre políticas públicas necessárias para a garantia dos direitos sexuais e direitos reprodutivos, da educação sexual e reprodutiva nas escolas e nos serviços de saúde, do acesso a contracepção, e a garantia ao aborto legal, e o acesso à justiça para punição dos agressores e, por …

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Movimenta RFS: Caderneta da gestante e o culto à violência obstétrica

CADERNETA DA GESTANTE E O CULTO À VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA A Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos manifesta seu repúdio ao lançamento pelo Ministério da Saúde da sexta edição da Caderneta da Gestante, que recomenda práticas ultrapassadas, agressivas e humilhantes para serem utilizadas contra as gestantes e parturientes.  A Caderneta prevê procedimentos como a episiotomia e a manobra de Kristeller, práticas não indicadas pela OMS – Organização Mundial da Saúde – que não se sustentam em evidências científicas e que podem causar graves riscos à mãe e ao recém-nascido. O secretário de Atenção à Saúde Primária, Raphael …

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Nota de Repúdio ao Caso de Feminicídio em Londrina (PR)

A Rede Nacional Feminista de Saúde Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos vem a público manifestar profunda indignação e repúdio ao caso de Feminicídio em Londrina (PR) após o indeferimento da medida protetiva para a mulher em situação de violência doméstica. Acesse em: https://www.redesaude.org.br/wp-content/uploads/2020/07/Nota-RFS-PR-Feminicídio-Londrina-220720.pdf

NOTA DE REPÚDIO À VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

A violência obstétrica acontece em muitas maternidades no Paraná e no Brasil e muitas vezes as parturientes silenciam, por medo ou desconhecimento. No Brasil estima-se que 1 a cada 4 mulheres sofrem violência obstétrica na hora do parto. O termo refere-se aos diversos tipos de agressão, maus tratos e intervenções desnecessárias a mulheres gestantes, seja no pré-natal, no parto ou pós-parto, assim como para mulheres em situação de abortamento. Segundo relatório da Central da Mulher, o Ligue 180, canal federal de denúncia de casos de Violência de Gênero incluindo Violência Obstétrica, as denúncias de violência obstétrica vem aumentando: foram 24 …

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Aborto será tema de audiência pública interativa no Senado

Católicas abortam. Evangélicas também. Loiras, morenas, negras, pobres, ricas, casadas, adolescentes, aquelas que só tiveram apenas uma relação sexual, as que saem com vários parceiros e as que são mães também e principalmente – a maior parte das mulheres que abortam são casadas e com mais de três filhos. Uma em cada cinco mulheres brasileiras com menos de 40 anos já se submeteu a um aborto, de acordo com a Pesquisa Nacional de Aborto (PNA), publicada em 2010. Ou seja, 20% das brasileiras em idade de gestação admitem terem abortado em algum momento da vida. Cerca de metade delas teve que …

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Especialistas e religiosos discutem a legalização do aborto no Senado Federal

Por Paula Guimarães. Pela quarta vez, o aborto foi tema de audiência pública interativa na Comissão de Direitos Humanos (CDH), no Senado Federal. A audiência, realizada na última quinta-feira, 24 de setembro, busca subsídios para a Sugestão Legislativa (SUG) nº 15, de 2014, que propõe a regulamentação da interrupção voluntária da gravidez, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), até a 12ª semana. A matéria, que chegou à comissão com mais de 20 mil assinaturas, precisa da aprovação desta para tramitar como projeto de lei. A série de debates foi requerida por Paulo Paim (PT-RS), que preside a CDH, e por Magno Malta …

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